terça-feira, 23 de maio de 2017

Tempo é Arte

    Bom dia, terráqueos (ou não) maravilhosos!
    Depois de muito tempo parados, decidimos retomar o projetinho que é esse blog. Afinal, há muitas pessoas nesse mundo com quem eu posso aprender e, acho, que a forma mais fácil é pela queridíssima internet. Então, por que não lançar umas ideias num blog, né, rapaz?! E parece que vem novidades pro blog. Tirinhas, quadrinhos, vamos ver o que nos aguarda, né?!
    O post de hoje é sobre tempo. O que é o tempo? Por que medimos ele?



    A medida de tempo que a nossa sociedade impõe e que, consequentemente, vivemos existe apenas para nos deixar cada vez mais desnorteados, desacordados e desconectados com o universo e com nós mesmos.
    Começamos a medir o tempo em parcelas cada vez menores, estação, ciclos da lua, semanas, dias, horas, minutos... Cada vez o tempo passa mais rápido. Tentam nos impor que $”TEMPO É DINHEIRO”$ e realmente passamos a maior parte do nosso tempo tentando conseguir dinheiro. Ao mesmo tempo constroem uma sociedade completamente urbana e consumida pelo capitalismo selvagem, na qual, sem posição de privilégio ou emprego quase escravo, você não é capaz de acessar alimento, saúde, transporte, moradia e nem mesmo informação de como sair dessa situação (muitas vezes, mesmo com emprego, não é capaz de acessar alguns desses DIREITOS fundamentais).
    O dia tem 24 horas. Dessas 24, no mínimo 8 é para o trabalho, mais umas 2 de transporte (sendo otimista), se estudar mais 5 horas, se tiver filhos mais 3 para ir buscar nas creches, alimentar, dar banho, estudar pra prova, cursinho de inglês, porque, você sabe como é, né, o mercado de trabalho está cada vez mais difícil, arrumar a casa, alimentar o cachorro... Quando temos tempo para nós? Para nos olhar, para meditar, para descansar, para olhar para nossas ações, para a vida que temos?

    Gastamos muito mais tempo tentando conseguir dinheiro para comprar coisas desnecessárias e descartáveis do que gastamos realmente vivendo. Estamos envelhecendo nas indústrias, adoecendo com os venenos que consumimos, vendendo a nossa existência para comprar carros do ano, casas em condomínios, alimentos altamente industrializados e outras coisas que nunca precisamos como seres vivos.
    Ao mesmo tempo que estamos tão desnorteados para entender a vida horrível que estamos enfrentando, a mídia trabalha incessantemente para diminuir os outros métodos de viver, como a vida no campo, por exemplo, a vida com a terra, a vida gasta em produzir alimentos. Eles constroem uma imagem "feia" ao trabalho rural e à sobrevivência no campo. Agroecologia nem é citada em grandes mídias, pois qual seria o interesse deles em mostrar para a população que a terra é fértil? Que as plantas querem viver? Que é completamente possível produzir alimentos apenas com o que a terra oferece, sem ter que gastar rios de dinheiro em sementes, venenos e insumos industriais?
    Não quero dizer que a vida na cidade tem que necessariamente ser ruim. Ela pode ser boa. Mas não no estilo de sociedade em que vivemos, na minha opinião, claro.



    A forma que medimos nosso tempo nos prende nessa vida sem significado. Temos hora para estar no trabalho, para buscar as crianças, para entrar na faculdade e você é completamente taxado como “irresponsável” e “sem compromisso”, caso você não siga exatamente os horários que lhe são impostos, independentemente de sua individualidade. Isso nos deixa perdidos, cansados e adoecidos. Como resultado, não conseguimos perceber nada ao nosso redor. Não enxergamos as pessoas a nossa volta, a dor dos outros, nem mesmo as nossas próprias vidas.
    Sendo assim, vamos gastar mais tempo conosco, em viver, em sermos felizes. A vida é muito mais que uma geladeira nova, ou ar-condicionado na sala. Vamos plantar, amar, rir, viajar, ver a beleza do mundo, olhar as nossas belezas e as das pessoas que nos acompanham, fazer com que essa vida tenha significado e te traga uma evolução maior, uma evolução do seu ser. O tempo é arte.


    Bom, gente, essa foi minha contribuição (ou não, he) de hoje. Espero que tenham gostado! Se tiverem alguma pergunta ou queira deixar a sua opinião, escreve um comentário aí em baixo. Vou super adorar. Haha. Beijos, galerinha.  

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

O Que Você Quer Ser Quando Crescer?

   Salve, galerinha terráquea (ou não, nunca se sabe),
Estamos retomando o projeto "Raposa do Campo". Desculpa o descuido e não desistam da gente!

   O tema do meu post de hoje é algo que me preocupa bastante. Desde pequenos, todos querem saber o que queremos seguir como carreira, como se trabalhar fosse a nosso único objetivo de vida. E desde pequenos já começamos realmente a pensar sobre isso. Eu mesma, desde o 7 anos pra cá, lembro de já querer ser bióloga marinha, professora, cartonista, jogadora de handebol profissional, médica, veterinária, entre vários outros.
   A curiosidade dos nossos parentes, amigos e pais para com o que nós queremos é normal e não quer dizer que eles queiram te fazer algum mal. Mesmo quando surge comentários como "Vai morrer de fome" e "Ahhh.. Mas isso é o tipo de coisa que se faz como passatempo, não para trabalhar". Eles ainda podem estar só preocupados com como você vai se sustentar quando for mais velho. Não é culpa dos seus amigos e parentes, eles são tão vítimas quanto você. Vítimas de uma sociedade doentia, moldada para criar trabalhadores para produzir tudo aquilo que eles talvez nunca tenham renda para ter.
   Seus pais e seus avós, generalizando, trabalharam a vida inteira e aprenderam a ver honra em trabalhar horas por dia numa fábrica produzindo móveis de madeira importada que eles mesmos nunca poderão ter em sua própria casa e passar a aposentadoria pagando remédios para enfermidades que adquiriram no próprio ambiente de trabalho.



   Mas por que isso é preocupante? Não só por estarmos estraçalhando os sonhos das crianças, mas isso reflete muito em nossa sociedade. Cada pessoa possui um talento pessoal e existem mais inteligências além da "inteligência lógica", que é a que o mercado mais procura hoje em dia, como por exemplo a "inteligência musical", a "inteligência intrapessoal", a "inteligência linguística" e outras. Mas, como eu disse, a "lógica" é mais procurada no mercado de trabalho, mesmo as outras sendo também importantes para a sociedade como um todo.
    Por que isso é um problema? Outros trabalhos importantes para a constituição da sociedade são desvalorizados, pois a produção de alimento, roupas, remédios e qualquer outro produto não é feita para atender a necessidade da população, mas para gerar dinheiro, e nossos jovens não têm coragem de seguir suas reais vontades, condicionando-se a trabalharem a vida inteira em áreas que não gostam para ter dinheiro para "sobreviver".



   Todas as profissões são importante e requerem o mínimo de conhecimento. Pra você plantar, para você dar aula, para você erguer um muro, para você trocar um ventilador, para você tocar um violão, para você cozinhar um feijão, para TUDO requere-se um mínimo de conhecimento, e tudo isso é importante na composição da nossa sociedade.
   "Ah, mas o que a música tem de importante, por exemplo?". A música está presente na sociedade desde antes que se possa contar, ela faz parte dos nossos rituais religiosos, das nossas comemorações, despedidas e passagens. É uma importante forma de expressão, acalma, alegra e contagia. Algo muito importante para nós como seres humanos, pois nos ajuda a nos equilibrar com nós mesmos e na socialização.
   Como eu disse antes, todas as inteligências têm seu papel importante para a composição da sociedade. E essa superestimação para apenas uma delas e desvalorização e dificuldade de acesso para as demais têm como consequência uma sociedade cada vez mais desigual.

   Um bom país para se viver não é aquela onde há vários engenheiros e médicos formados, mas uma sociedade onde há condições de VIVER do trabalhador rural, do gari, aos médicos e engenheiro. Do que adianta saber o que queremos ser desde crianças se vamos acabar trabalhando num escritório qualquer, atrás de um computador?

   Bom, galerinha, queria deixar essa reflexão e esse desabafo. O motivo pelo qual essa inteligência lógica é mais procurada, o real motivo, o Gui queria comentar a respeito, se ele não fez ainda em algum post anterior, ele falará para frente.
   Espero que tenham gostado e, se quiserem compartilhar alguma experiência pessoal ou até a sua opinião a respeito, deixe seu comentário aqui em baixo. Vamos trocar experiências, galerinha!

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Dominação Mundial

    Boa tarde, galerinha terráquea.

    Eu sei que o título chamou atenção. Mas o que é a dominação mundial para você? É quando algo, ou alguém, ou um grupo utiliza de força física ou psicológica para decidir como o mundo seguirá?  Pois bem. O mundo já está dominado.



    Mesmo que não nos demos conta, nós, seres humanos, dominamos o mundo. Usamos nossa "inteligência" e tecnologia para colocar as nossas vontades por cima das vontades dos outros seres que também são naturais desse planeta (teoricamente).
    O que nos faz pensar que uma vida humana vale mais do que qualquer outro tipo de vida?

    Caso já estejam pensando: "Porra, lá vem mais uma vegana encher o saco sobre comer carne", cara, o post não é sobre isso. E por mais que esteja trabalhando a respeito, não sou vegana (ainda).

    Nós não matamos apenas para comer, Nós matamos, extinguimos, destruímos e nos apropriamos dos lares, não nos preocupamos e achamos que não temos obrigação nenhuma de ajudar ou simpatizar com outros seres.

    Se você quiser um ÓTIMO exemplo, pense no cachorro. Antes de se tornarem domésticos e surgirem esse monte de raça que achamos fofas e vendemos a preços ridículos, eles eram livres. Eles não dependiam de nós, humanos, para se alimentar ou achar um lugar para dormir.
    Eles foram domesticados e as cidades e os pastos foram tomando as florestas. Mas nem todos gostaram tanto da responsabilidade de cuidar deles. Agora têm milhares pelas ruas. (Isso porque nem vou entrar a fundo sobre como as fêmeas pedigree são tratadas para terem os filhotes vendidos, que é REPUGNANTE). Mas mesmo assim, mesmo com esse histórico ridículo, você ainda vê pessoas tacando pedras em cachorros que estão procurando comida no LIXO, gatos mortos por invadirem um telhado para dar a luz, lagartos, jacarés, tubarão, papagaio, uma onça, que deveria estar na floresta, sendo morta porque tentou escapar de um evento HUMANO.



    O que te faz pensar que a casa é sua? Por que você pagou por ela? Antes disso, os animais que viviam nela, foram pagos? Receberam um novo lar? Se você compra um item roubado e o dono tenta pegar ele de volta, você taca pedra nele? Imagino que se for um humano, não, né?!

    Os humanos estão dominando o planeta terra por enquanto. Porque nos julgamos melhores e mais inteligentes, até mais "evoluídos". Mas o mundo não é só nosso. E já passou da hora de enxergarmos que a nossa sobrevivência depende da coexistência justa.

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    Galerinha, esse post que eu fiz foi mais reflexivo e espero que tenham gostado. Mas quero deixar claro que existem várias pessoas nesse mundinho que tentam reparar esses anos todos de erros dos seres humanos para com os animais e acho vocês FODAS. Obrigada por existirem e estamos juntos nessa luta.
   Também convido você, independente de qual parte do mundo for (temos muito acesso de fora), se conhecer algum projeto que ajude animais ou preservação de espaços e queira um espacinho no blog para apresentá-lo, deixe um comentário aqui. Se você gostou e quer deixar a sua opinião, é muito bem vindo também! Até o próximo post! Amo vocês. Haha

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Impor ou Expor?

    Olá, galerinha doida.
    O tema deste post é sobre a diferença entre expor e impor a sua opinião. Muitas pessoas acham que sabem a diferença, mas a cada dia que passa percebo, principalmente através das redes sociais, que seus conceitos podem estar um pouco errados. Então, segue o flow:

    Se você tem uma opinião, independente sobre o que seja (religião, futebol, marca de cerveja, política, bolacha ou biscoito, etc), você tem todo o direito de expressá-la. Mas até onde você realmente está apenas querendo expor a sua opinião sem querer impor ela para as outras pessoas?




    Em toda roda de conversa onde haja pessoas diferentes, ou seja, toda roda de conversa, haverá discordância de opiniões. Discutir a respeito e apontar as suas razões, é normal (lembrando que discussão não quer dizer briga). Mas na maioria das vezes que há essa discordância, acaba saindo briga. E sabe o motivo? Imposição.
    Quando você está numa discussão ideológica com alguém e essa pessoa começa a ser grossa ao invés de apresentar argumentos, começa a falar alto ao invés de manter o nível em uma conversa, começa a te ofender, a revirar os olhos, a ser infantil, estúpido e a te tratar mal, mesmo que essa pessoa esteja "certa" (quem sou eu para dizer o que é verdade, não é?!), você não vai conseguir enxergar isso. Quem vai escutar uma pessoa estúpida? Quem entende na base do grito? 

    O quadro ainda pode piorar: você pode perder a paciência e entrar nessa dança louca e feia de ser assistida. Se você não sair logo dessa discussão, provavelmente você perde a paciência (é horrível lidar com pessoas grossas). 




    As vezes nós, pessoas comuns, nos irritamos por outras pessoas não conseguirem entender algo que pra você é tão óbvio. Mas, como eu já disse no post Nômadeando, cada pessoa possui uma realidade diferente. Eu tenho uma irmã gêmea, fomos criadas da mesma maneira e isso não impediu que fôssemos completamente diferente uma da outra. Imagina alguém que veio de outra família? De outra cidade? De outro estado ou país? 
    Se você quiser tanto assim discutir ideologia, tem que ser com calma e cumplicidade. Você não pode querer que alguém te ouça se você também não ouvir ela. E tem que ter tato também. As vezes, algumas "verdades" machucam e desestrutura crenças de anos, as vezes até de gerações.



    Bom, galera. É isso. Em uma próxima oportunidade gostaria de falar um pouco sobre discussão com crianças. Haha. Mas ainda não sei se o fato de eu não ser mãe ainda me dá esse direito. 
    Espero que tenham gostado! Deixem comentários. <3

domingo, 14 de agosto de 2016

A Violência São As Flores

    Hey galera! 
    Eeeeeh, novamente a demora nas postagens foi por estar morando na praia e não tínhamos internet. Aí fica foda ser criativo e extremamente tolerante com uma velocidade de 3G D: Mas estamos aqui e estamos bem! E mais! Criativos, fuck!



    Enfim, agora voltei a ser um estudante, tentando a vida acadêmica nesse mundão canibal, e acredito que, pela primeira vez, quero descobrir coisas e aprender. Até então, acreditava que eu era simplesmente desinteressado de tudo e qualquer coisa, mas PAH.
    Fui iluminado por uma forma de pensamento chamado agricultura celeste. 
    Vamos ver a vida como uma árvore (de novo), o meu interesse em estudar e trabalhar podem ser consideradas as minhas flores. Os frutos podem ser por sua vez meus sonhos e meu futuro.
Se eu não tenho a nutrição correta nas minhas raízes (motivação, sei la) minhas flores não vão se desenvolver por completo e muito menos gerar frutos (sonhos e objetivos) que possam realmente me trazer alguma realização. MAS AAAAAH MOH VIAGEM TORTA ESSA.

    Meu cu!

Pense no nosso sistema atual. Existem roubos, existe violência e drogas pra todos os lados. Mas como acabar com isso? Primeiro vamos lembrar que a violência e os roubos são os frutos de anos de desigualdade, ou seja, não vamos conseguir acabar com a violência marginalizando o pobre. Nem com várias unidades de policia militar nas comunidades vamos alcançar a paz. 



    Se parar pra analisar o rolê desde a Revolução Industrial, a diferença é que hoje o pobre pode olhar no seu celular pra ver as horas, pode ir de carro ou moto pro trabalho e pode até tomar uma Coca-cola, se quiser, nas poucas 2 ou 3 horas livres  que ele tem pra si. Coisas bobas? Sim. Mas olha só, hoje a ideia de sair de casa e ter o par de sapatos roubados é quase um absurdo.
    Por fim, somos guiados pelo mês que vem e pagando o mês passado. Pensando no que vamos comer de noite e presos em uma rede de padrão básico que, por sua vez, é insustentável. Aí entra o veganismo, as agroflorestas, o fim da propriedade privada (Mas isso é um assunto a ser trabalhado outro dia, com mais calma). Pra mim, a paz não está em se prender a uma filosofia de proteger seus poucos bens.

    Os pobres que me refiro também tem carros e casas, não são só favelados e moradores de rua, somos também a classe media. Mas vale lembrar que esses mesmos pobres de classe media são os que defendem indiretamente a desigualdade. Temos que nos ajudar, e não querer oprimir alguém com menos poder de compra. A questão não é sair do mangue, mas se unir pra transformar o mangue em um lar digno, a ponto de não existir uma rotulação pra fome ou necessidade.

    Valeu, people. Espero que tenha sido do agrado de vocês. Deixem seus comentários!! Abraços.

Nômadeando!!

    Olá, planeta!
    Como o objetivo do blog é de opinião e experiência, acho que seria valido compartilhar como que é nunca parar numa cidade.

    Dizer que eu não paro também é mentira, posso ficar uns anos numa mesma cidade e criar muitos laços nela. Mas fincar raízes é algo que eu já perdi a capacidade.

    Sou nascida no Rio de Janeiro, porém não fiquei lá por mais de 6 meses. Até os meus 6 anos de idade, morei em várias cidades, como Caxambu (MG), Pouso Alegre (MG), Poços de Caudas (MG), Pocinhos do Rio Verde (MG), até que parei em Teófilo Otoni (MG), onde morei até meus 14 anos, depois um ano em São João Evangelista (MG) (com 14/15 anos, sem meus pais), até os 21 em São José do Rio Preto (SP) e enfim, vim parar em Matinhos, no Paraná. Fora por onde eu já viajei.



    Muitas vezes já me perguntaram se isso atrapalhou o meu desenvolvimento, pois eu estou em constante mudança desde que nasci. E, a verdade, é que atrapalhar não atrapalhou, foi exatamente o contrário. Quando você se acostuma a mudanças drásticas antes mesmo de você ter ciência do que é mudança, você consegue passar por todos os tipos de adversidades que a vida pode colocar em seu caminho. E não digo isso como uma pessoa que teve sempre condições financeiras. Minha família já teve tudo e já não teve nada. Mas, conseguimos passar por tudo o que veio e pude ver o quão forte meus pais, meus irmãos e até eu podíamos ser.

    Vivemos de realidades e toda cidade, todo bairro, todo lugar, todo grupo, cada pessoa, possui uma realidade diferente. Quando você consegue sair da sua "zona de conforto" e ir para lugares com a realidade diferente da que você estava acostumada, não há sombra de dúvidas que terá um crescimento pessoal. Você aprende a olhar para todos os lados, a ver todas as coisas, a dar valor para cada árvore que você vê na sua frente.
    Quando você consegue enxergar além, quando você conhece diferentes tipos de pessoas, costumes, ideologias, você consegue também se colocar mais no lugar dos outros. Quando você para de olhar só para o seu lado, nasce aquele sentimento MARAVILHOSO que é a empatia.



    Mesmo que você não se mude com a mesma frequência que eu, mesmo eu aconselhando (haha), viaje. Viaje bastante. Viaje pelo Brasil, pela América do Sul, por onde você conseguir ir. Hoje em dia, com as redes sociais e a quantidade de mochileiros, fica cada vez mais fácil. Apesar que ter dinheiro está cada vez mais difícil (qualquer outro dia faço um post a respeito disso).


    Bom, galera. É isso. Espero que tenham curtido o post, que se arrisquem a mais aventuras e que consigam sair de suas zonas de conforto (SAIAM DELAAAA). Se já tiveram experiências, viagens, curtiram o post ou queiram dar alguma dica de cidades para visitar, deixem seus comentários. Juro que respondo com carinho. HAHAHA. Boa semana!

(NOTA: Eu e o Guilhermo estivemos sem internet por um tempo. Então, os trabalhos vão começar a fluir por agora. NOS PERDOEM E NÃO DESISTAM DA GENTE. Amamos vocês)

sábado, 28 de maio de 2016

Apresentação Guilhermo

   Hey there, pessoal.

   Hoje entro numa nova fase da vida, onde minha vida comum se une a vida digital. Mas, pra que?
Para espalhar um pouco da minha visão de mundo, das minhas angustias, das minhas experiências e de um pouco de tudo que acontece no mundo. 

   A princípio são tantas coisas a serem ditas que simplesmente chegar argumentando a respeito de dimensões superiores, aliens e tramas governamentais acaba virando uma grande sopa de non-sense com fatos e fotos desfocadas. 

   O Universo é um lugar incrível onde tudo é possível e eu acredito que a vida em si é um fenômeno tão simples e vago comparado ao todo que nos cerca. E é nessa linha de raciocínio que começamos a desvendar realmente de onde viemos e para onde vamos. É assim que as coisas mais simples se tornam imensuráveis, um exemplo, basta olhar para as árvores. Aparentemente são somente madeira e folhas. MAS por outro lado, é um cadeia evolutiva completamente diferente da nossa. 

   Um amigo meu tinha um sonho em que geralmente acordava em outra dimensão onde os seres que lá habitavam respiravam por algo que não era o nariz, falavam por algo que não era a boca, nesse sonho ele sufocava e ficava tacado no chão, suando até acordar em pânico... Fora a psicose e desespero desse sonho isso se enquadra exatamente nas arvores. Elas não são simplesmente uma madeira parada a esmo do tempo, mas sim seres como nós, que têm suas formas de comunicação, reprodução e, se levarmos em conta a espiritualidade, sua própria essência e espírito. 

 


   Acho que por agora fico nisso. Volto para falar mais desse monte de non-sense até começar a fazer sentido, porque no fim faz..
   Comenta ae, se pah, num não também de boas, suavão, valeu por focar aqui.